O Conhecimento Explícito é aquele que possuímos e de que temos consciência, somos capazes de o documentar e as organizações conseguem armazená-lo. “Pode ser expresso em palavras e números e compartilhado em forma de dados, fórmulas científicas, especificações e manuais; pode ser prontamente transmitido entre indivíduos formal e sistematicamente” (Nonaka, 1998).
Conhecimento Explícito (“Know What Knowledge”)
O Conhecimento Tácito é aquele que não se pode exprimir com clareza.
Michael Polanyi, um químico e filósofo que estudou o tema, resumiu-o com a expressão “We know more than we can tell”, e deu como exemplo o facto de nós (humanos) conseguirmos distinguir a face de uma pessoa mas só vagamente conseguimos descrever como é que fazemos essa distinção (Firestone, 2002).
“Altamente pessoal, difícil de ser formalizado, dificilmente visível, comunicado ou compartilhado com outros; constitui-se de compreensões subjectivas, de intuições; está fortemente associado às acções e às experiências dos indivíduos, assim como aos seus valores, ideias e emoções” (Nonaka, 1998).
“Altamente pessoal, difícil de ser formalizado, dificilmente visível, comunicado ou compartilhado com outros; constitui-se de compreensões subjectivas, de intuições; está fortemente associado às acções e às experiências dos indivíduos, assim como aos seus valores, ideias e emoções” (Nonaka, 1998).
Conhecimento Tácito (“Know How Knowledge”)
Conhecimento Implícito é um conceito mais recente e que serve para descrever conhecimento que, embora ainda não tenha sido documentado, é passível de o ser. É conhecimento que possuímos e que somos capazes de transmitir, de forma mais ou menos assistida.
O conhecimento implícito (não directamente observável) só pode ser analisado através da observação de casos reais ou da realização de experiências.